Estimado Marco Trabalho perfeito e feito com a sensibilidade de um verdadeiro artista! Uma grande homenagem, ou melhor, uma continuação desses belos trabalhos que tanto se prestam a diversas concepções conforme o gosto e a interpretação do artista/encadernador. Parabéns!
Obrigado amigo Rui De fato feito com sensibilidade, mas não está perfeito ainda, quizera que fosse! Se submetido a olhares mais apurados os defeitos se evidenciam. Acho que já lhe disse que ainda me sinto um aprendiz dessa arte e quero que seja assim sempre, pois se eu me julgar pronto não deixo espaço para evoluir.Concorda comigo? Muito obrigado por suas palavras. Um grande Abraço, amigo.
Amigo Marco Em cada obra que façamos e na qual colocamos todo o nosso empenho, seja ela um escrito, uma tela ou uma encadernação, se a fazemos com grande sensibilidade e dedicação tentamos atingir “uma perfeição”. Claro que a perfeição suprema, ou máxima, como queiras, tenho dúvidas de a conseguirmos atingir alguma vez! Mas sempre que terminamos uma obra esta deverá parecer-nos senão perfeita, pelo menos, quase. A progressão far-se-á por acréscimo. Faz-me lembrar um escritor, que depois de terminar e publicar um livro nunca mais o relia ...já tinha posto lá tudo de si quanto podia! Um forte abraço
Ídem
3 comentários:
Estimado Marco
Trabalho perfeito e feito com a sensibilidade de um verdadeiro artista!
Uma grande homenagem, ou melhor, uma continuação desses belos trabalhos que tanto se prestam a diversas concepções conforme o gosto e a interpretação do artista/encadernador.
Parabéns!
Obrigado amigo Rui
De fato feito com sensibilidade, mas não está perfeito ainda, quizera que fosse!
Se submetido a olhares mais apurados os defeitos se evidenciam.
Acho que já lhe disse que ainda me sinto um aprendiz dessa arte e quero que seja assim sempre, pois se eu me julgar pronto não deixo espaço para evoluir.Concorda comigo?
Muito obrigado por suas palavras.
Um grande Abraço, amigo.
Amigo Marco
Em cada obra que façamos e na qual colocamos todo o nosso empenho, seja ela um escrito, uma tela ou uma encadernação, se a fazemos com grande sensibilidade e dedicação tentamos atingir “uma perfeição”. Claro que a perfeição suprema, ou máxima, como queiras, tenho dúvidas de a conseguirmos atingir alguma vez! Mas sempre que terminamos uma obra esta deverá parecer-nos senão perfeita, pelo menos, quase.
A progressão far-se-á por acréscimo.
Faz-me lembrar um escritor, que depois de terminar e publicar um livro nunca mais o relia ...já tinha posto lá tudo de si quanto podia!
Um forte abraço
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