Trabalho bem concebido que reúne dentro de uma certa simplicidade, um toque bem pessoal da tua imaginação – nem sempre é fácil criar algo de novo! – e com uma douração bem enquadrada na encadernação. Conjunto bem atractivo!
Quanto à encadernação de Madame Bovary, ainda que sendo uma tradução e do século XX, parece-me uma encadernação muito modernista para o texto que encerra (ao contrário do que acontece com a anterior).
Repara que não discuto a estética e beleza da encadernação – simplesmente notáveis – mas sim o seu enquadramento com a obra. Seria bem aplicada num autor modernista – lembro-me dum Almada Negreiros, Mário de Sá Carneiro ou, porque não mesmo, um Fernando Pessoa (só para citar autores portugueses) mas para um Gustave Flaubert não. (Perdoa-me a minha frontalidade…)
Bem Amigo Rui, vejo que já resolveu sua lida com a mudança e está de volta à net. Que bom! Sobre a encadernação; tomei por referência a data de publicação da obra no Brasil 1954 e não da edição original, que aí sim seria um absurdo tal encadernação. Mas vá se acostumando amigo há uma nova tendência para essa arte no mundo inteiro. Abraço grande Marco
2 comentários:
Amigo Marco
Trabalho bem concebido que reúne dentro de uma certa simplicidade, um toque bem pessoal da tua imaginação – nem sempre é fácil criar algo de novo! – e com uma douração bem enquadrada na encadernação. Conjunto bem atractivo!
Quanto à encadernação de Madame Bovary, ainda que sendo uma tradução e do século XX, parece-me uma encadernação muito modernista para o texto que encerra (ao contrário do que acontece com a anterior).
Repara que não discuto a estética e beleza da encadernação – simplesmente notáveis – mas sim o seu enquadramento com a obra.
Seria bem aplicada num autor modernista – lembro-me dum Almada Negreiros, Mário de Sá Carneiro ou, porque não mesmo, um Fernando Pessoa (só para citar autores portugueses) mas para um Gustave Flaubert não.
(Perdoa-me a minha frontalidade…)
Um abraço de grande amizade
PS: Este é que é o lugar certo para o comentário!
Bem Amigo Rui, vejo que já resolveu sua lida com a mudança e está de volta à net. Que bom!
Sobre a encadernação; tomei por referência a data de publicação da obra no Brasil 1954 e não da edição original, que aí sim seria um absurdo tal encadernação.
Mas vá se acostumando amigo há uma nova tendência para essa arte no mundo inteiro.
Abraço grande
Marco
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